“Fim da Supervia” no Rio. E agora?

“FIM DA SUPERVIA”. O governador disse que vai continuar operando o serviço até que uma nova empresa seja escolhida. Castro falou sobre um novo modelo de concessão.

Não faz muito tempo, a CCR Barcas também entregou a concessão para o Estado e fechou um acordo para operar até 2025.

No caso dos trens do Grande Rio, a situação é mais complexa. A Supervia alega que a pandemia, os furtos de cabos e o congelamento de tarifa prejudicaram sua saúde financeira.

Aumentar o valor da passagem é algo que o governo prefere em relação a oferecer compensação de passagem, mas é uma medida impopular, especialmente no caso da Supervia, que oferece um péssimo serviço à população.

Por outro lado, a malha ferroviária é extensa e corta diversos bairros, inclusive os perigosos. O Estado não consegue garantir a segurança nas ruas, quanto mais nas ferrovias.

No momento, a melhor opção seria o Governo do Estado assumir a administração em 100%, assim como Paes fez com o BRT no Rio. É preciso realizar um teste A/B, pois um trem fora da linha não é nada para quem já não tem trilho.

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