O Flamengo já foi mais otimista com relação à aquisição do terreno do Gasômetro para construir o tão sonhado estádio rubro-negro. Isso porque na última reunião entre Rodolfo Landim e o atual presidente da Caixa, Landim precificou o terreno pela desvalorização que o mesmo sofreu desde a época de sua aquisição.

Terreno do Gasômetro onde Flamengo pretende construir seu estádio - Reprodução Internet
Terreno do Gasômetro onde Flamengo pretende construir seu estádioReprodução Internet

A Caixa entende que fez um investimento muito alto e sabe que se precificar o terreno pela desvalorização que o mesmo teve, não conseguirá sequer retirar o que foi pago para adquiri-lo e teria que assumir o prejuízo.

Por isso o presidente da CEF, Carlos Antônio Vieira, jamais precificou o terreno. Todas as notícias de valores que tem saído na imprensa, são avaliações de terceiros.

Carlos Vieira, presidente da Caixa Econômica Federal, em coletiva de imprensa nesta terça-feira (14)  - Reprodução/ YouTube
Carlos Vieira, presidente da Caixa Econômica Federal, em coletiva de imprensa nesta terça-feira (14)Reprodução/ YouTube

A ideia da CEF neste momento seria para um projeto de Parceria Público Privado, onde o clube e o banco dividiriam lucros e dividendos com a construção do estádio. Ou seja, o fundo gerido pelo banco seria o parceiro do Flamengo até que o clube repassasse os valores pela metade investida pelo fundo. Assim não só a Caixa conseguiria reaver os valores investidos, como ainda teria lucro.

Tal modelo de parceria, porém, é descartado no momento por Rodolfo Landim, que começa a olhar para outros terrenos, ainda que mantenha a esperança de reverter a situação pelo Gasômetro.

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